segunda-feira, 16 de janeiro de 2012


Vigas e Lajes – Projeto Estrutural (casas)


Aprenda como trabalhar com vigas e lajes na contrução da sua casa. Esgastamento, tipos de vigas, escoramento de vigas, laje, concretagem e cuidados.

Engastamento

É uma palavra usada pra dizer que uma viga ou uma laje estão com uma ponta presa numa alvenaria ou peça de concreto. Engastar significa encravar, embutir. É um tipo de apoio nas lajes. Depois de construir as paredes, deve-se construir uma laje de cobertura. Se a casa tiver 2 andares, a laje será o teto do andar de baixo e o piso do andar de cima. Para apoiar essa laje é que são feitas essas vigas.

Tipos de vigas

Existem dois tipos de vigas: as vigas construídas sobre paredes e as vigas construídas para vencer vãos. As vigas sobre paredes são feitas com blocos caneletas em cima da última fiada das paredes. A função delas é fazer com que as paredes e a laje trabalhem em conjunto. Por isso elas são chamas também de cintas de amarração. As vigas para vencer vãos, são feitas para apoiar a laje nos lugares que não tem paredes no andar de baixo. No caso da planta do vídeo, por exemplo, no andar de cima existe uma parede dividindo o dormitório da frente e o banheiro. No andar de baixo não existe nenhuma parede nesse lugar. A parede de cima vai fazer um peso nesse ponto da laje, e a laje não tem como suportar esse peso. Por isso deve-se fazer uma viga nesse lugar, para vencer o vão de baixo e garantir q a laje não ceda com o peso da parede de cima. Essas vigas devem ser feitas com formas de madeira. O ideal é usar um compensado especial para formas de concreto, pois ele tem uma resina que facilita a retirada da forma depois de concretada a viga.

Escoramento de vigas

Outra coisa importante é fazer um bom escoramento nas laterais e no suporte das formas, pra se evitar que elas se curvem com o peso. As armaduras devem ser colocadas na forma, e os estribos, que são as amarrações na armadura, devem prolongar-se sobre a laje. Assim vamos evitar o aparecimento de trincas sobre a laje. No caso das vigas de bordas, o estribo é prolongado sobre a laje de um lado só. No caso das vigas intermediárias, o estribo é prolongado para os dois lados da laje.

Laje

laje pré-fabricada é mais segura e mais prática. Existem dois tipos principais: a laje de vigotas e a laje de concreto protentido. A laje de concreto protentido é muito boa, mas tem um inconveniente: é muito pesada, são 130 kg por metro quadrado. Seria mais difícil na hora de montar, a menos que o fornecedor faça a montagem na obra. As lajes de vigotas são mais fáceis de montar porque são feitas de vigotas, lajotas ou tavelas, e concretadas por cima. As vigotas podem ser maciças ou treliçadas, e não são pesadas. Elas podem ser facilmente carregas e colocadas em posição por duas pessoas. As vigotas são montadas de forma intercalada com as lajotas de cerâmica ou concreto, ou EPS, que são placas de isopor. O importante é você comprar um produto de boa qualidade, e de um fornecedor que ajude você no projeto de montagem e o traço de concreto.

Contra flecha

Antes de concretar a laje, deve ser feito um escoramento especial no meio do vão que é chamado de contra flecha. O centro das vigotas tem que ficar uns 2 cm mais alto que a ponta, pra compensar uma tendência da laje curvar com o peso no meio do vão. Nas pontas, elas devem ficar com as extremidades na canaleta ou na forma de madeira, pra que a ponta da armadura da laje fique embutida na viga depois da concretagem, pra fazer depois o engastamento.

Cuidados com elétrica e hidráulica

Antes de concretar, é preciso preparar a parte elétrica e hidráulica que passa por dentro da laje. Em primeiro lugar, coloque as caixas dos pontos de luz que ficarão embutidos na laje. Se os pontos forem no centro de cada cômodo, passe duas linhas diagonais para marcar o lugar certo. Os eletrodutos ligarão esses pontos até a plumada das paredes, onde serão colocados o quadro de distribuição e os interruptores. Na parte hidráulica o cuidado que deve ser tomado é no lugar do banheiro do andar de cima. Você vai ter que instalar uma caixa sinfonada e algumas tubulações para recolher as águas servidas da pia e do chuveiro, e o esgoto da bacia sanitária. Essas tubulações irão aparecer no forro do andar de baixo. O melhor jeito é fazer um rebaixo na laje para esconder essa parte da instalação hidráulica. Se for feito com cuidado, o rebaixo pode ficar sobre a porta de entrada sem causar nenhum problema.

Quantidade de concreto na laje

Some o volume de concreto das lajes, das vigas em canaletas, e das vigas em formas. Então multiplique o comprimento, a largura, a altura, e some tudo. No caso da laje, você deve contar 5 cm de altura, o que é suficiente para fazer a capa e concretar a junta das lajotas. No caso da laje do vídeo, sua medida é 10 m de comprimento por 3,20 m de largura, e 5 cm de altura, que é o mesmo do que 0,05 m. Então para a laje, se deve multiplicar essas medidas: 10 x 3,20 x 0,05 = 1,60 m³. Repita o mesmo cálculo com as medidas de cada tipo de viga. Aí você vai chegar ao volume total de concreto necessário pra essa parte da obra. Convém comprar um pouco a mais pra evitar que falte. E no caso da laje não se esqueça de pedir o concreto a resistência recomendada pelo fabricante.

Cuidados antes e durante a concretagem

Antes de iniciar a concretagem, você vai ter que tomar algumas providências. Limpe a laje e verifique se todos os elementos estão na posição certa, principalmente as armaduras. No caso das vigas com fôrmas de madeira, use espaçadores de plástico, pra evitar que a armadura encoste-se ao fundo ou na lateral das fôrmas. Antes da concretagem, molhe bem todos os blocos canaleta, a laje pré-moldada, as fôrmas de madeira e as armaduras.
Evite a vibração ao transportar o concreto. Se usar carrinho, arrume um com roda de borracha. Alugar um pequeno guincho é uma boa medida para agilizar o serviço e facilitar o transporte do concreto. A concretagem da laje deve ser feita sem interrupções do começo ao fim. Um dia nublado, mas sem chuva, é o clima ideal para se fazer a concretagem. E a melhor hora é a parte da tarde, pois assim o concreto passará a noite sem receber Sol. Em todo o caso é bom estar preparado para se proteger do Sol: se for preciso use um plástico preto para cobrir a laje. Tome cuidado para evitar bolhas de ar, e para que todas as partes das fôrmas fiquem preenchidas por concreto. Por isso vale à pena alugar um vibrador, que não é caro e compensa muito. Mas não exagere na vibração: se aparecer água na superfície do concreto, retire o vibrador imediatamente, e cuidado para não encostar o vibrador numa armadura.
Não se esqueça: concreto não seca, concreto cura! Após a concretagem, mantenha sempre o concreto molhado e evite o Sol e o vento que secam a água do concreto, e prejudica a qualidade. Durante uma semana, deixe a laje coberta e o concreto bem molhado. Mesmo depois de curada, deixe a laje coberta com sacos de cimento e folhas de jornal, que é para proteger do Sol até que a laje seguinte fique pronta.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012


TÉCNICAS - DESENHO ARQUITETÔNICO



1. ESCALAS
1.1. Uso 
Através do Desenho Arquitetônico o arquiteto ou o desenhista gera os documentos necessários para as construções. Esses são reproduzidos em "pranchas", isto é, folhas de papel com dimensões padronizadas, por norma técnica, onde o espaço utilizável é delimitado por linhas chamadas de margens. Uma prancha "A4", por exemplo, tem 21cm de largura por 29,7cm de altura e espaço utilizável de 17,5 cm de largura por 27,7 cm de altura. Desta forma se tivermos que desenhar a planta, o corte e a fachada de uma edificação, nesta prancha, estes deverão estar em ESCALA. As escalas são encontradas em réguas próprias, chamadas de escalímetros. Como este é um projeto pequeno, como tudo indica, em função do tamanho de prancha escolhida, podemos desenhar na escala de 1:100 (ou 1/100). Isso significa que o desenho estará 100 vezes menor que a verdadeira dimensão (VG). Então, se estamos desenhando uma porta de nosso projeto, com 1 metro de largura (VG), ela aparecerá no desenho, em escala, com 1 cm de comprimento. Se escolhermos 1:50 (ou 1/50) o desenho será 50 vezes menor, e assim por diante. Como podemos observar, o tamanho do desenho produzido é inversamente proporcional ao valor da escala. Por exemplo: um desenho produzido na escala de 1:50 é maior do que ele na escala de 1:200.

1.2. A utilização das escalas
Um dos fatores que determina a escala de um desenho é a necessidade de detalhe da informação. Normalmente, na etapa de projeto executivo, quando os elementos da construção estão sendo desenhados para serem executados, como por exemplo as esquadrias (portas, janelas, etc), normalmente as desenhamos o mais próximo possível do tamanho real. Há quem goste de desenhar na escala de 1:1. Ou seja no tamanho verdadeiro. Isso facilita a visualização da dimensão real das peças, as vezes de extrema importância para o projetista ou construtor. Outro fator que influencia a escolha da escala é o tamanho do projeto. Prédios muito longos ou grandes extensões urbanizadas em geral são desenhados nas escalas de 1:500 ou 1:1000. Isto visando não fragmentar o projeto, o que quando ocorre dificulta as vezes a sua compreensão.

1.3. Escalas recomendadas
· Escala de 1:1, 1:2, 1:5 e 1:10 - Detalhamentos em geral;
· 1:20 e 1:25 - Ampliações de banheiros, cozinhas ou outros compartimentos;
· 1:50 - É a escala mais indicada e usada para desenhos de plantas, cortes e fachadas de projetos arquitetônicos;
· 1:75 - Juntamente com a de 1:25, é utilizada apenas em desenhos de apresentação que não necessitem ir para a obra.
· 1:100 - Opção para plantas, cortes e fachadas quando é inviável o uso de 1:50. Plantas de situação e paisagismo. Também para desenhos de estudos que não necessitem de muitos detalhes;
· 1:175 - Para estudos ou desenhos que não vão para a obra;
· 1:200 e 1:250- Para plantas, cortes e fachadas de grandes projetos, plantas de situação, localização, topografia, paisagismo e desenho urbano; · 1:500 e 1:1000 - Planta de localização, paisagismo, urbanismo e topografia;
· 1:2000 e 1:5000 - Levantamentos aerofotogramétricos, projetos de urbanismo e zoneamento.

1.4. Qual a melhor escala?
Com a prática do desenho, a escolha da escala certa se torna um exercício extremamente simples. A medida que a produção dos desenhos acontece, a escolha fica cada vez mais acertada. Só uma dica: um prédio com 100 metros de comprimento (10.000 cm) para ser desenhado na escala de 1:100, precisa de 1 metro (100 cm) de espaço disponível na folha de papel para ser desenhado. Na de 1:50 o dobro. Assim você pode determinar a prancha a ser utilizada.

2. TRAÇADO
2.1. Uso
O Desenho Arquitetônico é a forma de comunicação do arquiteto. Quando o elaboramos estamos criando um documento. Este contem, na linguagem de desenho, informações técnicas relativas a uma Obra Arquitetônica. Esse desenho segue normas de linguagem que definem a representatividade das retas, curvas, círculos e retângulos, assim como dos diversos outros elementos que nele aparecem. Assim poderão ser perfeitamente lidos pelos outros profissionais envolvidos na construção. Esses desenhos podem ser realizados sobre uma superfície de papel, dentro de pranchas na maioria das vezes em papel manteiga ou vegetal, ou na tela de um micro computador, para posterior reprodução. Até bem pouco tempo, eram executados de forma convencional, sobre pranchetas, com uso de réguas, esquadros, lapiseira, compasso, caneta de nanquim, etc. Hoje são digitalizados através da computação gráfica, em programas de computador específicos, que quando reproduzidos devem ter as mesmas informações contidas nos convencionais. Ou seja, os traços e os demais elementos apresentados deverão transmitir todas as informações necessárias, para a construção do objeto, com a mesma representatividade, nos dois processos. No nosso curso de Desenho de Arquitetura da Bennett, utilizaremos o aprendizado da técnica do desenho convencional, pois acreditamos ser básica e fundamental para a compreensão inicial da linguagem do desenho.

2.2. As linhas
São os principais elementos do desenho arquitetônico. Além de definirem o formato, dimensão e posicionamento das paredes, portas, janelas, pilares, vigas e etc, determinam as dimensões e informam as características de cada elemento projetado. Sendo assim, estas deverão estar perfeitamente representadas dentro do desenho.

2.3. Características das linhas
· Nas plantas, cortes e fachadas, para sugerir profundidade, as linhas sofrem uma graduação no traçado em função do plano onde se encontram. As em primeiro plano serão sempre mais grossas e escuras, enquanto as do segundo e demais planos visualizados menos intensas; · Traço forte - As linhas grossas e escuras são utilizadas para representar, nas plantas baixas e cortes, as paredes e todos os demais elementos interceptados pelo plano de corte. No desenho convencional utilizamos a pena 0.6. No desenho a lápis podemos desenha-la com o grafite 0.9, traçando com a lapiseira bem vertical, podendo retraça-la diversas vezes caso necessário; · Traço médio - As finas e escuras representam elementos em vista ou tudo que esteja abaixo do plano de corte, como peitoris, soleiras, mobiliário, ressaltos no piso, etc. São indicadas as penas 0.2 e 0.3. A lápis usamos o grafite 0.5, num traço firme, com a lapiseira um pouco inclinada, procurando gira-la em torno de seu eixo, para que o grafite desgaste homogeneamente mantendo a espessura do traço único; · Textos e outros elementos informativos podem ser representados com traços médios, pena 0.3. Títulos ou informações que precisem de destaque poderão aparecer com traço forte. · Nas paginações de piso ou parede (azulejos, cerâmicas, pedras, etc), as juntas são representadas por linhas finas. Utilizamos normalmente as penas 0.2 ou 0.1, traço muito fino e escuro.

2.4. O melhor desenho
Sempre que possível o desenho deve estar bem paginado, dentro de pranchas padronizadas com margens e carimbo com as informações necessárias. Deve estar limpo e sem rasuras. Conter traços homogêneos, com espessuras diferenciadas que identifiquem e facilitem a compreensão dos elementos desenhados. Textos com caracteres claros que não gerem dúvidas ou dupla interpretação. Dimensões e demais indicações que permitam a boa leitura e perfeita execução da obra. Sempre que possível seguir uma norma de desenho estabelecida, muito utilizadas nos escritórios de arquitetura. Para quem está iniciando parece difícil mas com a prática se torna um prazer.

3. DESENHO A MÃO LIVRE
3.1. Uso
Técnica de extrema importância para o Arquiteto, o Desenho Arquitetônico a mão livre é fundamental em determinadas ocasiões. Muitas vezes somos obrigados a criar ou complementar desenhos sem o suporte do equipamento. Principalmente na obra quando o projeto está sendo executado, a não interrupção da mesma, exige que muitos desenhos sejam alterados no local, não dando tempo de revê-los no escritório. Quantas vezes temos que desenhar nas paredes para podermos explicar, aos técnicos do canteiro, determinados detalhes que não estão sendo compreendidos ou não foram executados. Nas apresentações para clientes fatalmente temos que desenhar algo, alguns detalhes e principalmente perspectivas. Muitos arquitetos preferem desenhar plantas, cortes e detalhes a mão para posteriormente serem desenhados definitivamente nas pranchas ou nos computadores.

3.2. Técnica
Sobre uma folha de papel, segurar a lapiseira com firmeza e procurar executar o traçado sempre com a mão apoiada, em traço único, firme, em linhas não muito longas. A emenda dos traços podem apresentar um pequeno afastamento, quase imperceptível, entre o fim de uma e o início de outra. Procurar sempre olhar um pouco a frente do trecho que está sendo desenhado e se possível ter uma referência de alinhamento (outra linha próxima, a margem da folha etc). O importante é que as linhas retas sejam realmente retas! Linhas ortogonais podem se cruzar, sem exageros. Evite as chamadas linhas "cabeludas", aquelas que são traçadas diversas vezes com movimentos de vai e vem. Os arcos e círculos são os mais difíceis de serem feitos, mas com a mão bem apoiada, descrever um arco é quase que um movimento natural. Não esqueça de sempre que possível rodar um pouco a lapiseira para que a linha fique homogênea. Outro cuidado importante é, sempre que possível, realizar o desenho de cima para baixo. Ou seja, do desenho mais acima para o mais abaixo da folha. Isso evita que a folha fique suja de grafite, em virtude do manuseio. Em outros casos, dependendo da superfície, é aconselhável o traçado com um lápis ou lapiseira com grafite mais macio. Um 6B talvez. Nessas situações é difícil definir uma técnica, mas procurar ter a mão apoiada é fundamental.

3.3. Características das linhas
· As linhas devem, sempre que possível, estar caracterizadas. Assim determinam a sua propriedade, facilitando a leitura do desenho; · Linhas fortes, grossas e escuras para trechos em corte; · Linhas médias, finas e escuras para trechos em vista; · Linhas fracas, para ajudar na construção; · Textos com letras claras e bem traçadas; e · Sempre que possível entre margens e com carimbo.

3. 4. Aprimorando com a práticaUm bom desenho é fator primordial para um bom arquiteto. Assim como a boa letra, as linhas devem fluir com bastante clareza e facilidade. Não devemos ter medo de desenhar. O treino é de extrema importância para o aperfeiçoamento. Sempre que possível devemos desenhar a mão livre pois só assim perderemos a inibição. Esses desenhos, chamados de croquis, as vezes são verdadeiras obras de arte. Portanto não vamos nos restringir a desenhar com instrumentos ou no computador. Muitas vezes conquistamos o cliente com um mero traço que realizamos.
4. LETRAS DE MÃO
4.1. UsoNa década de 60, quando os desenhos de arquitetura passaram a ser feitos a lápis em papel "Albanene", foi introduzida nas normas de desenho dos escritórios de arquitetura do Rio de Janeiro, inicialmente pelo escritório de Henrique Mindlin, um tipo de "letra de mão", que praticamente aposentou os normógrafos. Ela se difundiu por todos os demais e passou a ser chamada de "Letra de Arquiteto". O domínio dessa "letra" era um pré-requisito para o estudante de arquitetura que queria estagiar nos escritórios. É composta por caracteres próprios, que apresentam pequenas inclinações em elementos que os compõem, determinando assim a sua personalidade. São utilizadas na transmissão das informações contidas nos desenhos, sob forma de textos ou números. Normalmente elas aparecem nos desenhos, entre "linhas guia", em três dimensões: 2mm (dois milímetros) para locais onde o espaço para a escrita seja bastante restrito; 3mm (três milímetros) a mais utilizada; e 5mm para títulos, designações ou qualquer outro texto ou número que necessite de destaque. São representadas sempre em "caixa alta" (letras maiúsculas), como veremos abaixo. No "AUTOCAD", a fonte que possui características semelhantes é a "CITYBLUEPRINT".

5. PLANTAS, CORTES E ELEVAÇÕES
5.1. Uso
Como já vimos anteriormente, diversos documentos compõem um Projeto de Arquitetura, entre eles as plantas, os cortes e as elevações ou fachadas. Neles encontramos informações sob forma de desenhos, que são fundamentais para a perfeita compreensão de um volume criado com suas compartimentações. Nas plantas, visualizamos o que acontece nos planos horizontais, enquanto nos cortes e elevações o que acontece nos planos verticais. Assim, com o cruzamento das informações contidas nesses documentos, o volume poderá ser construído. Para isso, devemos neles encontrar indicadas as dimensões, designações, áreas, pés direitos, níveis etc. As linhas devem estar bem diferenciadas, em função de suas propriedades (linhas em corte ou vista) e os textos claros e corretos.
5. 2. Os elementosPlanta Baixa - onde são indicadas as dimensões horizontais. Este desenho é basicamente voltado para a execução. Contém todos os elementos de projeto fundamentais para a obra. É o resultado da interseção de um plano horizontal com o volume arquitetônico. Consideramos para efeito de desenho, que este plano encontra-se a 1,50m de altura do piso do pavimento que está sendo desenhado, e o sentido de observação é sempre em direção ao piso (de cima para baixo). Então, tudo que é cortado por este plano deve ser desenhado com linhas fortes (grossas e escuras) e o que está abaixo deve ser desenhado em vista, com linhas médias (finas e escuras). Sempre considerando a diferença de níveis existentes, o que provoca uma diferenciação entre as linhas médias que representam os desníveis. Assim, a linha da soleira é mais fina que as do peitoril. Normalmente esses desenhos são identificados como: Planta baixa do primeiro pavimento, Planta baixa da cozinha, Planta baixa do hall dos elevadores, etc. Plantas Estes desenhos não necessáriamente são voltados para a obra. Quando desenhamos uma planta, o plano horizontal não precisa estar a 1,50m do piso como na planta baixa. No caso de uma planta de situação por exemplo consideramos como se estivessemos fazendo o desenho de uma vista aérea do terreno onde se encontra um prédio, assim podemos indicar o seu posicionamento. Uma planta de paginação de piso representa uma vista aérea do trecho da edificação que receberá determinado acabamento de piso (cerâmica, pedra, etc), assim mostraremos seu arranjo. Numa planta de cobertura, a vista aérea de um telhado, e assim por diante. As linhas deverão estar sempre caracterizadas.
Cortes - onde são indicadas as dimensões verticais. Pode ser Geral ou Parcial. Neles encontramos o resultado da interseção do plano vertical com o volume. A posição do plano de corte depende do interesse de visualização. Recomendamos sempre passa-lo pelas áreas molhadas (banheiro e cozinha), pelas escadas e poço dos elevadores. Podem sofrer desvios, sempre dentro do mesmo compartimento, para possibilitar a apresentação de informações mais pertinentes. Podem ser Transversais (plano de corte na menor dimensão do prédio) ou Longitudinais (na maior dimensão). O sentido de observação depende do interesse de visualização. Os cortes devem sempre estar indicados nas plantas para possibilitar sua visualização e interpretação.
Elevações ou Fachadas - podem aparecer dimensões verticais e horizontais. É o desenho das projeções verticais e horizontais das arestas visíveis do volume projetado, sobre um plano vertical, localizado fora do elemento arquitetônico. Nelas aparecem os vãos de janelas, portas, elementos de fachada, telhados assim como todos os outros visíveis de fora da edificação.
5.3. Outros 
As perspectivas e as maquetes são também de extrema importância para a visualização e compreensão de um projeto arquitetônico. Nelas temos a visualização da terceira dimensão, o que não ocorre nas plantas, cortes e fachadas já que são desenhos em 2D.
6. PLANTA HUMANIZADA
6.1. Uso
É o principal desenho voltado para a compreensão do projeto pelo leigo. Normalmente o cliente é desconhecedor da linguagem arquitetônica, portanto sem condições de visualizar perfeitamente as plantas baixas voltadas para a construção. As plantas humanizadas o ajudam a perceber as propostas de arranjos (lay-outs) para os ambientes, e também suas proporções, já que os espaços deverão estar equipados com o máximo de elementos possíveis (camas, cadeiras, mesas, objetos, cortinas, etc.), de forma a facilitar sua compreensão. É importante que ele possa perceber as dimensões dos espaços, o que ocorre quando percebe a escala dos equipamentos colocados no interior. O desenho base, a planta, deverá estar perfeitamente desenhada, com os traços fortes e médios bem caracterizados. É também um desenho que necessita um pouco de arte, já que será necessário desenhar os equipamentos de forma clara e o mais próximo possível do real. "Quando na planta, olharmos para um ambiente que seja um quarto, deveremos ter a leitura perfeita do espaço em função dos equipamentos e mobiliário nele desenhado". Idem para os demais, podendo até chegar ao ponto de desenharmos alguns detalhes como pisos, tapetes, talheres, copos, garrafas, eletro-eletrônicos e elementos de decoração. Estes desenhos, em conjunto com as perspectivas, são também responsáveis pela venda do projeto, já que retratam os espaços projetados.
6.2. Técnicas de desenhoO desenho do mobiliário e demais peças fica a critério de cada arquiteto. Muitos desenham esses elementos com instrumentos (régua e esquadros) outros à mão livre. O importante é que sua visualização seja clara e direta. Procurar sempre definir bem o caráter de cada compartimento, mobiliando com as peças correspondentes e apresentando um lay-out que atenda as necessidades. Os banheiros e cozinhas deverão estar equipados e se possível com os pisos paginados. Os pisos poderão aparecer também nos demais ambientes, caso tenham juntas visíveis. Nos tapetes ou carpetes, juntas são invisíveis, sendo portanto indicado apresentar como representação dessa superfícies as texturas correspondentes. Esses desenhos não precisam de cotas, projeção de beiral e muito menos a indicação dos compartimentos. Podem ser representados também pisos externos e vegetações. Tomar cuidado para não "carregar" muito nas linhas do mobiliário e outros acessórios, que deverão estar desenhadas com linhas médias. As paginações de piso, soleiras ou qualquer outro elemento que esteja no nível do piso não deverão ter muito destaque, apresentando suavemente suas juntas.
7. COTAS
7. 1. Uso
É a forma pela qual passamos nos desenhos, as informações referentes as dimensões de projeto. São normalmente dadas em centímetros. Isso porque nas obras, os operários trabalham com o "metro" (trena dobrável com 2 metros de comprimento), que apresenta as dimensões em centímetros. Assim, para quem executa a obra, usuário do "metro", a visualização e aplicação das dimensões se torna mais clara e direta. Isso não impede que seja utilizada outra unidade. Normalmente, para desenhos de alguns detalhes, quando a execução requer rigorosa precisão, as dimensões podem ser dadas em milímetros. Na hora de cotar, deve-se ter o cuidado de não apresentar num mesmo desenho, duas unidades diferentes, centímetros e metros por exemplo. As áreas podem e devem ser dadas em metros. Assim, procurar sempre informar através de uma "nota de desenho" as unidades utilizadas, como por exemplo: "cotas dadas em centímetros" e "áreas em metros". As cotas indicadas nos desenhos determinam a distância entre dois pontos, que pode ser a distância entre duas paredes, a largura de um vão de porta ou janela, a altura de um degrau de escada, o pé direito de um pavimento, etc.. A ausência das dimensões provocará dúvida para quem executa, e na dificuldade de saná-las, normalmente o responsável pela obra, extrai do desenho, a informação, medindo com o metro, a distância desejada. Portanto, como já alertamos anteriormente, não são indicadas, para os desenhos de projetos executivos, as escalas de 1:25, 1:75, 1:125.

7. 2. Técnicas de desenhoAs cotas, sempre que possível devem estar margeando os desenhos, ou seja, fora do limite das linhas principais de uma planta, corte, ou qualquer outro desenho. Isso não impede que algumas cotas sejam dadas no interior, mas deve-se evitar, a fim de não dificultar a leitura das informações. Na sua representação, são utilizadas linhas médias para traçado das "linhas de cota" - que determina o comprimento do trecho a ser cotado; "linhas de chamada" - que indicam as referências das medidas; e o "tick" - que determina os limites dos trechos a serem dimensionados. Nos desenhos, a linha de cota, normalmente dista 1cm (1/1) da linha externa mais próxima do desenho. Quando isso não for possível admite-se que esteja mais próxima ou mais distante, conforme o caso. As linhas de chamada devem partir de um ponto próximo ao local a ser cotado (mas sem tocar), cruzar a linha de cota e se estender até um pouco mais além desta. O tick, sempre a 45 graus à direita, cruza a interseção entre a linha de cota e de chamada. Este deve ter um traçado mais destacado, através de uma linha mais grossa, para facilitar a visualização do trecho cotado. Podem ser utilizados outros tipos de representação que não seja o tick, contudo consideramos este como o mais indicado. O texto deve estar sempre acima da linha de cota, sempre que possível no meio do trecho cotado e afastado 2mm da linha de cota. Caracteres com 3mm de altura.




QUANTO CUSTA UM PROJETO ARQUITETÔNICO?

Existem duas maneiras básicas de se cobrar um
projeto. Uma é a cobrança pelo metro quadrado (m²)
desenhado e a outra se baseia no valor (R$) total da
obra pronta. Ambas dependem da área do projeto,
que será passado pelo arquiteto assim que forem
definidas as áreas e assinados os contratos. A partir
do número de cômodos solicitados pelo Cliente o
arquiteto trabalhará o projeto e somente então será
possível se chegar ao valor exato.
Na primeira opção é escolhido um valor por metro
quadrado, por exemplo, R$ 25,00/m² (valor estipulado
pelo CREA/DF). Logo, se o projeto tiver 200 m² custará
R$5.000,00.
Na segunda opção o projeto está associado ao CUB - Custo Unitário Básico. Este valor é
uma média que diz quanto, aproximadamente, será gasto na obra. O CUB é fornecido mensalmente
pelo SINDUSCON – Sindicato da Indústria da Construção Civil, órgão responsável pela Construção
Civil no país. Cada Estado possui um CUB diferente, que é estipulado de acordo com as
condicionantes de cada lugar. Aqui em Brasília, temos o SINDUSCON/DF
(www.sinduscondf.org.br). A partir desse site é possível adquirir o valor do CUB referente ao mês
em que será assinado o contrato e iniciada a obra.
Por exemplo, o CUB – Padrão Habitacional no Distrito Federal referente ao mês de abril de
2006 foi de R$ 157.180,00. O que isso quer dizer? Que numa obra de 200m², por exemplo, o
Cliente gastará, aproximadamente, R$ 78.590,00 para construí-la. Veja que isso é apenas uma
média! Esse valor nos dá somente uma noção do quanto será gasto na obra. É claro que,
dependendo da qualidade da mão-de-obra, materiais e técnicas utilizadas esse valor pode exceder
ou até mesmo ficar abaixo dessa referência. Em cima disso, o arquiteto cria porcentagens sobre
esse valor. Por exemplo: é cobrado 3,2% sobre o “preço do custo da obra”, logo o projeto custará
R$ 5.028,00.
COMANDOS AUTOCAD / 2D E 3D / PROFISSIONAL


COMANDOATALHODESCRIÇÃO
3DARRAY
3A
Cria uma matriz 3D
3DFACE
3F
Cria uma superfície de três ou quatro lados em qualquer lugar no espaço 3D.
3DPOLY
3P
Cria uma polilinha 3D
ALIGN
AL
Alinha objetos com outros objetos em 2D e 3D
APPLOAD
AP
Carrega e descarrega aplicativos e define quais aplicativos devem ser carregados na inicialização
ARC
A
Cria um arco
AREA
AA
Calcula a área e o perímetro de objetos ou de áreas definidas
ARRAY
AR
Cria várias cópias de objetos dentro de um padrão
ATTEDIT
ATE
Altera as informações de atributo em um bloco
BHATCH
BH
Preenche uma área delimitada ou objetos selecionadas com uma hachura padrão ou preenchimento de gradiente
BLOCK
B
Cria uma definição de bloco a partir de objetos selecionados
BOUNDARY
BO
Cria uma região ou uma polilinha a partir de uma área delimitada
BREAK
BR
Quebra o objeto selecionado entre dois pontos
CHAMFER
CHA
Chanfra as arestas de objetos
CIRCLE
C
Cria um círculo
COPY
CO
Copia objetos em uma distância e uma direção especificadas
COPY
CP
Copia objetos em uma distância e uma direção especificadas
DDCHPROP
CH
Controla as propriedades de objetos existentes
DDCOLOR
COL
Define a cor dos novos objetos
DDEDIT
ED
Edita texto de linha única, texto de cota, definições de atributos e quadros de controle de recursos
DDGRIPS
GR
Controla o uso de alças de conjunto de seleção
DDIM
D
Cria e modifica os estilos de cota
DDSELECT
SE
Define a grade e snap, rastreamento polar e de objeto, modos de snap a objeto, Dynamic Input e Quick Properties
DDUCS
UC
Gerencia sistemas de coordenadas definidos pelo usuário
DDUNITS
UN
Controla os formatos de exibição de coordenadas e ângulos e a precisão
DIMALIGNED
DAL
Cria uma cota linear alinhada
DIMALIGNED
DIMALI
Cria uma cota linear alinhada
DIMANGULAR
DAN
Cria uma cota angular
DIMANGULAR
DIMANG
Cria uma cota angular
DIMBASELINE
DBA
Cria uma cota linear, angular ou de ordenada a partir da linha de base da cota anterior ou de uma cota
DIMBASELINE
DIMBASE
Cria uma cota linear, angular ou de ordenada a partir da linha de base da cota anterior ou de uma cota selecionada
DIMCENTER
DCE
Cria a marca de centro ou as linhas de centro de círculos e arcos
DIMCONTINUE
DCO
Cria uma cota linear, angular ou de ordenada que inicia na segunda linha de extensão da cota anterior ou de uma cota selecionada
DIMCONTINUE
DIMCONT
Cria uma cota linear, angular ou de ordenada que inicia na segunda linha de extensão da cota anterior ou de uma cota selecionada
DIMDIAMETER
DDI
Cria uma cota de diâmetro para um círculo ou um arco
DIMDIAMETER
DIMDIA
Cria uma cota de diâmetro para um círculo ou um arco
DIMEDIT
DED
Edita o texto da cota e as linhas de extensão
DIMEDIT
DIMED
Edita o texto da cota e as linhas de extensão
DIMLINEAR
DIMLIN
Cria uma cota linear
DIMLINEAR
DLI
Cria uma cota linear
DIMORDINATE
DIMORD
Cria cotas de ordenada
DIMORDINATE
DOR
Cria cotas de ordenada
DIMOVERRIDE
DIMOVER
Sobrepõe variáveis do sistema de cotagem
DIMOVERRIDE
DOV
Sobrepõe variáveis do sistema de cotagem
DIMRADIUS
DIMRAD
Cria uma cota de raio para um círculo ou um arco
DIMRADIUS
DRA
Cria uma cota de raio para um círculo ou um arco
DIMSTYLE
DIMSTY
Cria e modifica os estilos de cota
DIMSTYLE
DST
Cria e modifica os estilos de cota
DIMTEDIT
DIMTED
Move e rotaciona o texto da cota e realoca a linha da cota
DIST
DI
Mede a distância e o ângulo entre dois pontos
DIVIDE
DIV
Posiciona objetos de ponto ou blocos espaçados de maneira uniforme ao longo do comprimento ou perímetro de um objeto
DONUT
DO
Cria círculos e circunferências preenchidos
DRAWORDER
DR
Altera a ordem de desenho de imagens e de outros objetos
DSVIEWER
AV
Abre a janela Aerial View
DTEXT
DT
Cria um objeto de texto de linha única
ELLIPSE
EL
Cria uma elipse ou um arco elíptico
ERASE
E
Remove objetos de um desenho
EXPLODE
X
Quebra um objeto composto em objetos componentes
EXPORT
EXP
Salva objetos em outros formatos de arquivo
EXTEND
EX
Estende os objetos para encontrar com as arestas de outros objetos.
EXTRUDE
EXT
Cria um sólido ou superfície 3D ao efetuar a extrusão de um objeto 2D.
FILLET
F
Arredonda e faz a concordância das arestas de objetos
FILTER
FI
Cria uma lista de requisitos necessários a um objeto para ser incluído em um conjunto de seleção
GROUP
G
Cria e gerencia conjuntos de objetos gravados chamados grupos
HATCH
H
Preenche uma área delimitada ou objetos selecionados com uma hachura padrão, preenchimento sólido ou preenchimento de gradiente
HATCHEDIT
HE
Modifica uma hachura ou preenchimento existente
HIDE
HI
Regenera um modelo de estrutura de arame tridimensional, omitindo linhas ocultas
IMAGE
IM
Exibe a paleta External References
IMAGEADJUST
IAD
Controla a exibição dos valores de brilho, contraste e esmaecimento de imagens
IMAGEATTACH
IAT
Anexa uma nova imagem ao desenho atual
IMAGECLIP
ICL
Utiliza os limites de corte para definir uma sub-região de um objeto de imagem
IMPORT
IMP
Importa arquivos em vários formatos
INSERT
I
Insere um bloco ou um desenho no desenho atual
INSERTOBJ
IO
Insere um objeto vinculado ou incorporado
INTERFERE
INF
Realça os sólidos 3D que se sobrepõem
INTERSECT
IN
Cria um sólido 3D ou uma região 2D a partir de seu volume ou área sobreposta.
LAYER
LA
Gerencia camadas e suas propriedades
LEADER
LE
Cria uma linha que conecta a anotação a um elemento
LENGTHEN
LEN
Altera o comprimento de objetos e o ângulo dos arcos incluídos
LINE
L
Cria segmentos de linha reta
LINETYPE
LT
Carrega, define e modifica tipos de linha
LIST
LI
Exibe os dados da propriedade para os objetos selecionados
LIST
LS
Exibe os dados da propriedade para os objetos selecionados
LTSCALE
LTS
Define o fator de escala do tipo de linha universal
MATCHPROP
MA
Aplica as propriedades de um objeto selecionado a outros objetos
MEASURE
ME
Posiciona objetos de ponto ou blocos em intervalos medidos em um objeto
MIRROR
MI
Cria uma cópia espelhada dos objetos selecionados
MLINE
ML
Cria multilinhas paralelas
MOVE
M
Move objetos em uma distância e uma direção especificadas
MSPACE
MS
Alterna entre o espaço do papel e uma viewport de espaço do modelo
MTEXT
MT
Cria um objeto de texto de múltiplas linhas
MTEXT
T
Cria um objeto de texto de múltiplas linhas
MVIEW
MV
Cria e controla viewports de layout
OFFSET
O
Cria círculos concêntricos, linhas paralelas e curvas paralelas
OPTIONS
OP
Personaliza as configurações do programa
OSNAP
OS
Define a execução dos modos de snap a objeto
PAN
P
Move a vista na viewport atual
PASTESPEC
PA
Insere dados da Área de transferência e controla o formato dos dados
PEDIT
PE
Edita as polilinhas e as malhas poligonais 3D
PLINE
PL
Cria uma polilinha 2D
PLOT
PRINT
Plota um desenho para uma plotadora, impressora ou arquivo
POINT
PO
Cria um objeto de ponto
POLYGON
POL
Cria uma polilinha fechada eqüilátera
PREVIEW
PRE
Mostra a aparência do desenho quando plotado
PROPERTIES
PR
Controla as propriedades de objetos existentes
PSPACE
PS
Alterna entre uma viewport de espaço do modelo e o espaço do papel
PURGE
PU
Remove do desenho itens nomeados não utilizados, como definições de bloco e camadas
QUIT
EXIT
Sai do programa
RECTANGLE
REC
Cria uma polilinha retangular
REDRAW
R
Atualiza a exibição na viewport atual
REDRAWALL
RA
Atualiza a tela em todas as viewports
REGEN
RE
Regenera o desenho inteiro a partir da viewport atual
REGENALL
REA
Regenera o desenho e atualiza todas as viewports
REGION
REG
Converte um objeto que envolve uma área em um objeto de região
RENDER
RR
Cria uma imagem com aplicação de cor realística ou com realismo fotográfico de uma estrutura de arame tridimensional ou de um modelo sólido
REVOLVE
REV
Cria um sólido ou superfície 3D ao varrer um objeto 2D em torno de um eixo
ROTATE
RO
Rotaciona os objetos ao redor de um ponto base
RPREF
RPR
Especifica as predefinições da renderização, parâmetros de renderização reutilizáveis, para aplicar a renderização em uma imagem
SCALE
SC
Amplia ou reduz os objetos selecionados, mantendo as mesmas proporções do objeto após o redimensionamento.
SCRIPT
SCR
Executa uma seqüência de comandos a partir de um arquivo de script
SECTION
SEC
Utiliza a intersecção entre um plano e sólidos para criar uma região
SETVAR
SET
Lista ou altera os valores das variáveis de sistema
SHADE
SHA
Inicia o comando CSCURRENT
SLICE
SL
Fatia um sólido com um plano ou uma superfície
SNAP
SN
Restringe o movimento do cursor a intervalos especificados
SOLID
SO
Cria triângulos e quadriláteros com preenchimento sólido
SPELL
SP
Faz a verificação ortográfica em um desenho
SPLINE
SPL
Cria uma curva suave que passa através, ou perto, de pontos selecionados.
SPLINEDIT
SPE
Edita uma spline ou uma polilinha de ajuste à spline
STRETCH
S
Estica os objetos cruzados por uma janela ou polígono de seleção.
STYLE
ST
Cria, modifica ou especifica estilos de texto
SUBTRACT
SU
Combina os sólidos 3D ou regiões 2D selecionados por subtração
TABLE
TB
Cria um objeto de tabela vazio
TABLET
TA
Calibra, configura, ativa e desativa uma mesa digitalizadora conectada
THICKNESS
TH
Define a espessura 3D atual.
TILEMODE
TI
Torna a guia Model ou a última guia Layout a atual.
TOLERANCE
TOL
Cria tolerâncias geométricas contidas no quadro de controle de recursos
TOOLBAR
TO
Exibe, oculta e personaliza barras de ferramentas
TORUS
TOR
Cria um sólido 3D em formato de anel
TRIM
TR
Apara objetos para encontrar as arestas de outros objetos.
UNDO
U
Reverte o efeito dos comandos
UNION
UNI
Combina os sólidos 3D ou regiões 2D por adição
UNITS
UN
Controla os formatos de exibição de coordenadas e ângulos e a precisão
VIEW
V
Salva e restaura vistas nomeadas, vistas de câmera, vistas de layout e vistas predefinidas
VPOINT
VP
Define a direção de visualização de uma vista tridimensional do desenho
WBLOCK
W
Grava objetos ou um bloco em um novo arquivo de desenho
WEDGE
WE
Cria uma aresta sólida 3D
XATTACH
XA
Anexa uma referência externa ao desenho atual
XBIND
XB
Associa uma ou mais definições de objetos nomeados em uma referência ao desenho atual
XCLIP
XC
Define uma referência ou um limite de corte de bloco e define os planos de corte frontal e posterior
XLINE
XL
Cria uma linha com comprimento infinito
XREF
XR
Inicia o comando EXTERNALREFERENCES
ZOOM
Z
Aumenta ou diminui o tamanho aparente dos objetos na viewport atua.